domingo, 8 de novembro de 2009

Avaliação Final - Curso Gestar II















Quando optei em iniciar o curso sabia que seria um curso com muito trabalho e dedicação. Na verdade, acredito que fui à última integrante do curso, ou seja, para participar do curso tive que desistir de trabalhar com Ensino Médio, aliás, na época foi a melhor escolha. Num primeiro momento fiquei assustada com tantas atividades que teria que realizar como: atividades com os alunos, relatórios, coleta das atividades, blogspot, postagens, portfólio das nossas atividades e o projeto final.
Contudo, acredito que essa troca foi muito proveitosa, pois com o processo e desenvolvimento do curso percebi quanto o curso acrescentaria na minha profissão. Afinal, o curso é voltado à prática educativa, ou melhor, todas as atividades relacionadas nos livros (TP e AAA) são voltadas a nossa prática em sala de aula.
Agradeço também a nossa coordenadora Angelita, muito obrigada pela dedicação e compreensão.

Literatura nas aulas de Língua Portuguesa

Segue algumas sugestões para trabalhar literatura nas aulas de Língua Portuguesa. Atividade desenvolvida em uma das oficinas do Curso Gestar II.


O menino do Pijama Listrado (John Boyne)

*Responder as perguntas: O que é amizade? Se você tivesse que decidir entre ti e seu amigo, o que faria? O que aconteceu na 2ª Guerra Mundial? Após, assistir algumas cenas do filme.
* Recriar a história com estrutura de texto narrativo mudando o final da obra original.


Marley e Eu ( John Grogan)

*Assistir ao filme.
*Responder as questões de análise feitas pelo professor e após, produzir uma resenha critica sobre a obra fazendo uma comparação entre o filme e o livro.


Tchau (Lygia Bojunga Nunes)

*Abrir uma discussão sobre o que os alunos pensam sobre amor, traição, família.
* Leitura da obra em forma de novela. Após, produzir um artigo de opinião acerca da história. Em seguida, leitura de alguns textos e discussão oral em sala.

Crepúsculo (Stephenie Meyer)

*Apresentar ou pesquisar a biografia da autora. Apresentar uma parte do filme e solicitar a representação do crepúsculo em forma de desenho ou imagens.
* Produção de um teatro baseado na obra com relação à realidade.

A bolsa amarela (Lygia Bojunga Nunes)

*Perguntar à turma o que imaginam que tenha na bolsa amarela.
* A sala produz uma bolsa amarela e no decorrer do ano cada um coloca nessa bolsa seus sonhos, desejos, objetos importantes e ao fim do ano, abrir a bolsa e cada aluno comenta sobre o que depositou.


O menino do dedo verde (Maurice Druon)

*Relacionar os elementos da capa ao título.
*Fazer a leitura em capítulos (ler para os alunos) e fazer reflexão através de questionamentos. Após, em duplas, produzir um livro com cenas da obra. (trabalhar começo, meio e fim).


A garota quase perfeita (Regina Drummond)

*Questionar os alunos: “Qual a sua ideia de fada madrinha?” A socialização pode ser através de discussões.
*Socialização e reflexão acerca da atitude da personagem principal “Gracinha”. Em seguida, produção de artigo de opinião ou paródia sobre a temática do livro.


O Garoto Verde (Toni Brandão)

*Leitura da capa do livro e em contrapartida, assistir ao vídeo: A Ilha das flores.
* Discussões em relação ao livro e ao vídeo, produção de cartazes dando ênfase a importância do destino adequado do lixo.


Meu pé de laranja lima (José Mauro de Vasconcellos)

* Ler para os alunos trechos mais importantes da obra e em paralelo assistir a algumas cenas do filme.
*Relacionar a obra a alguns valores humanos, virtudes, atitudes através de produção de poemas, paródias, ou até mesmo responder à análise feito pelo professor.


Ninguém conhece o que é um poema (Ricardo Azevedo)

* Criar uma caixa surpresa e dentro dela colocar em tarjas de papel versos de poemas que o próprio livro traz, numerá-las e caracterizar o poema por cor. Assim, cada aluno ficará com um verso e formará equipe a partir do poema. Em seguida, fazer a leitura e apresentar à turma.
* Após a leitura do livro, o aluno terá de representar o poema favorito através de imagens, colagens, pinturas, desenhos, etc.


quarta-feira, 21 de outubro de 2009
















RELATÓRIO DE ATIVIDADE


Relatório do livro AAA6, aula 2, leitura e processos de escrita ll, versão do professor, atividade desenvolvida com alunos do 8 ano da Escola Machado de Assis.
Essa atividade deu-se a partir da atividade anterior sobre texto descritivo. Após término do trabalho anterior percebi a necessidade de trabalhar novamente sobre texto descritivo, ou melhor, percebi que alguns alunos tinham dificuldades em escrever um texto descritivo.
A partir disso, pedi para que os alunos trouxessem para a aula uma foto de alguém que eles gostassem. No entanto, como já imaginava alguns alunos não trouxeram a foto. Então para não perder o momento e não adiar a atividade para outra aula ressaltei que os alunos que não tinham a foto deveriam fazer grupos. Isto é, falei que deveriam fazer duplas e assim fazer o texto referente ao seu colega.
Após os grupos estarem prontos fiz a leitura do texto Avó da aula 1 planejar passo a passo, então destaquei que a partir da leitura os alunos deveriam elaborar seus textos, também expliquei que o texto era descritivo poético. Quando eu disse que o texto era descritivo poético acredito que casei uma confusão, em outras palavras, muitas foram às perguntas em torno do texto referido. Muitos perguntaram tem que fazer uma poesia professora. Com isso, tive reexplicar o assunto dizendo que eles deveriam descrever a pessoa, além disso, falar sobre o seu sentimento pela pessoa. Lembrei sobre os elementos da poesia que além de ter versos, ritmo, estrofes também têm um elemento importantíssimo que é o sentimento, aliás, destaquei que muitos escritores demonstram através desse gênero textual. Depois de explicar ainda tive que ajudá-los em suas carteiras, isto é, passei de carteira em carteira para auxiliá-los.
Enquanto os alunos preparavam os textos ressaltei sobre os elementos de coesão e coerência elementos fundamentais na escrita de um texto. Afinal, conteúdo que os alunos já tinham estudado anteriormente. Esse processo de explicar e escrever o texto teve duração de três aulas e após a escrita recolhi os textos para correção. Depois de corrigir devolvi os textos aos alunos para que eles fizessem as correções necessárias.
Contudo, percebi com a elaboração dessa atividade certo desconforto dos alunos, ou seja, no início os alunos não conseguiam entender realmente que tipo de texto é para realizar. Todavia, após a escrita e depois que fiz a leitura e correções dos textos percebi que os alunos compreenderam como fazer o texto e ainda a diferença entre poesia e um texto descritivo poético. Com isso, meu objetivo quanto a escrita e reescrita realmente foi alcançado.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009


Poesia


Trânsito inteligente

No trânsito existem várias regras
que muitas vezes não são seguidas
mas você tem que ter conciência
pois um acidente pode custar vidas.

A polícia é super importante
por isso não devemos a desacatar
eles só querem previnir acidentes
e devolver nossa segurança e bem estar.

O carro tem que ser vistoriado
e ter licenciamento
pois se você for pego sem ele
é multa na certa, não há argumento.

Quando se está dirigindo
não se pode falar no celular
pois tira sua concentração
e um desastre pode causar.

O álcool,
não rima com volante
e para quem quer dirigir
é um perigo constante.

O semáfaro todos devem respeitar:
no sinal vermelho, parar
no sinal amarelo, prestar atenção
e no sinal verde, pode passar.

As placas nos indicam
o caminho certo a trafegar
e se você não as seguir
uma multa vai levar.

O cinto de segurança é essencial
e serve para te proteger
por isso use-o e de exemplo aos outros
pois nunca se é tarde para aprender.

Ser inteligente no trânsito
hoje em dia é fundamental,
para que você não pare
em uma cama de hospital.

Mas muitos só acreditam
nesta triste realidade
quando acontece uma tragédia,
batem de frente com a verdade.

Aluna: Ana Carolina Pauli.
Ano: 7 ano
Disciplina: Língua Portuguesa.
Escola Atayde Machado

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Eu posso

Ah, esta certeza instigante do fim.
Do nada, ou do tudo.
Mas simplesmente e certamente do desconhecido.

Olhamos para o lado, para o tempo passando, e não vemos mais os amigos chegados.
Vamos perdendo as referências vivas.
Vamos nos perguntando quando será a vez?
Como numa loteria de pedras marcadas. Onde seu número está misturado, mas prontinho para surpreender.

E o depois?
Temos que nos preocupar com isso?
Ou nossa ausência será o castigo para os que ficarem?

Ou prêmio?
Afinal, deixaremos vazios de oportunidades.
Não ocuparemos mais espaços em hierarquia, no mando, na eventual autoridade...

Mas... Eu queria tanto ficar mais um pouco.
E mais um pouco do que mais.
Tanta coisa não vivida.
Mas contada, cantada e desejada.

Se possível com asas, guelras e garras.

Voaria sobre campos, mares e cordilheiras,
Mergulharia nas maravilhas das profundezas,

Me agarraria às rochas, picos e gretas...


Me embrenharia no torvelinho das cidades,
Me emocionaria com sua gente,

Me apoiaria nas suas esperanças...

Abriria os olhos do coração para a beleza,
Cobriria meu amor com tantos beijos...
E não esqueceria da outra metade de nossa alma.

Afagaria pelo, pele, cascos e escamas,
Daria de comer a filhotes esfaimados,
Libertaria todos os enjaulados...

Nas crianças eu gastaria mais de tudo.
Bebendo dos seus olhares ingênuos
A esperança da vida renovada.

Companheiro, pai, irmão,
Mãe se preciso...
Mas junto, presente, de mãos dadas.

Respeitaria meu corpo

Me afastaria das agressões...
Me preservaria para mais um dia, que fosse, de amor a terra.

Procuraria meu Deus com mais empenho,
Toleraria minhas dúvidas sobre seu paradeiro,

Me deitaria na certeza de sua companhia...

Ah, se eu pudesse...
Mas eu posso!
Se estou aqui.

Mauricio de Souza

quinta-feira, 27 de agosto de 2009


Língua Portuguesa

Língua portuguesa é legal de se estudar
Porque eu aprendo muitas coisas
Para mim é sensacional
E muito especial.

Eu aprendo os advérbios
e o pretérito perfeito
com muita vontade
sei que consigo resultados.

Tem gente que não colabora
Tem gente que enrola
E no final de tudo
Nas notas se enrola.

Por isso é importante
Estudar Português
Para que no futuro
Falem certo o Português.

Autor: Caio
7ano
Escola Atayde Machado

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Avaliação do Curso Gestar II


Ao final do primeiro semestre do curso Gestar II percebo que o curso é de grande valia.

Ou seja, o curso é regado de muita leitura, dedicação e envolvimento dos professores, pois existe a troca de experiência de cada cursista.

E ainda, é na preparação das minhas aulas que percebo a diferença do aprendizado que o curso está proporcionando, ou melhor, as atividades que o curso proporciona amplia nossos conhecimentos .

É possível ainda perceber o grande interesse dos alunos a cada atividade desenvolvida em sala de aula. É importante destacar ainda o ambiente gostoso que a Angelita nos proporciona.


Observação: Não podemos esquecer a hora do café...rs

Poesia é o cheiro da flor
É o sentimento do amor,
Ou o da dor.

Poesia é um passarinho,
Que vem de mansinho,
Beijando a flor,
Batendo asas
À procura do amor.

A poesia,
É tudo aquilo que se vê,
Que se ouve, que se pensa,
E que se sente.

A poesia é o amor,
É a flor, a fauna e a flora,
É tudo o que a gente adora.

Poesia, às vezes, não dá pra falar,
Não dá pra explicar,
Poesia é...
O que você imaginar!


Autora: Luane Tainara Jocobi

7 ano

Escola Atayde Machado

segunda-feira, 17 de agosto de 2009


TP5 – Estilo, coerência e coesão 17 e 18 Série: 4ª Atividade: Jogo de quebra cabeça a importância do manuseio das partes. (imagem coerente). Coerência no texto escrito.

Este trabalho iniciou no dia seis de julho com os alunos do nono ano da Escola Machado de Assis. Como eu estava trabalhando com a turma pronomes relativos percebi o momento rico em aprendizagem a partir do quebra-cabeça. Então levei para a sala de aula revistas, cartolinas, papel sulfite, cola e tesoura. Antes de distribuir o material falei sobre a importância do uso dos pronomes corretos na produção textual e nas frases, também ressaltei a coerência que deve existir quando escrevemos um texto. Em seguida pedi para os alunos fazer as duplas. Logo, expliquei a atividade, ou seja, falei sobre o quebra-cabeça ainda expliquei também que cada grupo deveria escolher uma figura colar na cartolina, posteriormente fazer o quebra-cabeça.
Assim sendo no dia oito de julho continuamos a atividade. No entanto, muitos alunos faltaram, isto é, alguns destes alunos estavam com os materiais dos colegas. Com isso, os alunos tiveram que fazer novamente o quebra-cabeça. Assim, na segunda aula do mesmo dia os alunos terminaram seu quebra-cabeça e trocaram entre si para os colegas conhecer o material do outro. Enfim a brincadeira foi muito interessante houve participação de todos. Com o término da atividade pedi para os alunos o que eles tinham percebido ao montar o quebra-cabeça. Alguns responderam encaixe das peças, outros falaram um quebra-cabeça. Com isso falei da harmonia da figura e ainda que cada peça tenha que encaixar no seu devido lugar para a figura ficar correta. Diante disso, falei novamente sobre a coerência da produção de texto, lembrei ainda sobre os pronomes relativos que estamos estudando.
Para finalizar a atividade levei para a sala de aula várias frases sem os pronomes relativos. E, em outro papel distribui os pronomes relativos, assim cada dupla teve que recortar os pronomes relativos e colocar de forma coerente nas frases como se fosse um quebra-cabeça. Com isso, percebi grande dificuldade dos alunos em resolver a atividade, contudo todos resolveram depois disso fizemos a correção e posteriormente todos entregaram a atividade.

TP5 – Estilo, coerência e coesão 19 e 20 Série: 9ª Atividade: Escrita de um texto a partir de elementos de coesão.
Com o trabalho escolhido preparei todo o material e levei pronto para sala de aula, ou seja, preparei todas as cartelas e os envelopes para a elaboração da atividade.
Este trabalho iniciou no dia seis de julho com os alunos do oitavo ano da Escola Machado de Assis. Num primeiro momento perguntei aos alunos se eles sabiam o que era elementos de coesão em um texto. A resposta foi uma só “não”. A partir disso, falei sobre alguns elementos de coesão como: entretanto, todavia, contudo, mas, portanto, com isso e entre outros. Diante disso alguns alunos falaram que já tinham estudado sobre o assunto. Com isso, minha proposta era um tema que todos os alunos soubessem escrever sobre o assunto. Então falei sobre a gripe “A”, logo, pedi se eles eram conhecedores do assunto e se todos concordavam com o tema, assim de imediato a resposta foi positiva. Em seguida, pedi para os alunos fazer dupla. A seguir distribui as cartelas e escrevi no quadro a primeira pergunta proposta pelo caderno de teoria e prática, avançando na prática página 162. Portanto, a cada pergunta os alunos colocavam as respostas no envelope e assim sucessivamente.
Assim, no dia oito de julho continuei a atividade, isto é, inicialmente, falei para os alunos fazer as mesmas duplas da aula anterior para que pudéssemos terminar a atividade. Depois os alunos estarem em seus devidos lugares distribui as folhas novamente, isto é, um aluno de cada dupla pegou um papel de cada envelope para montar seu texto. Em seguida ressaltei sobre a importância dos elementos de coesão no texto. Falei que seria necessário naquele momento o uso deste, pois o texto não teria sentido caso os alunos não usassem os elementos de coesão. Com isso, percebi uma grande dificuldade por parte dos alunos, deste modo, passei em todas as duplas lendo os textos e ajudando os alunos a colocar os elementos de coesão corretos no texto. Contudo depois de corrigir os textos distribui novamente aos para que eles corrigissem e passar a limpo. Depois disso montamos um mural “mural de informação”, a atividade foi muito interessante, acredito que houve compreensão e entendimento por parte dos alunos, percebi também que eles gostaram da maneira que realizaram a atividade.





segunda-feira, 10 de agosto de 2009

AQUARELA

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu
Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul
Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela branco navegando,
é tanto céu e mar num beijo azul

Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo
e se a gente quiser ele vai pousar....
Numa folha qualquer eu desenho um navio de partidacom alguns bons amigos bebendo de bem com a vida
De uma América a outra consigo passar num segundo
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo

Um menino caminha e caminhando chega no muro
e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar

Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida,depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarelade uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá)
e com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá)
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (e descolorirá)


Toquinho(Cantor e Compositor Brasileiro)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


TP4 – Escrita, crenças e teorias 15 e 16 Série: 10ª Atividade: Escrita momento do dia.

Este trabalho foi realizado no dia nove de junho com os alunos do nono ano da Escola Max Schubert. A partir da proposta de trabalho do curso Gestar II iniciei a atividade com uma conversa. Em primeiro lugar disse que nossa proposta de trabalho daquele dia era produção de texto. Alguns alunos reclamaram dizendo por que a professora não faz uma prova ao invés de produção de texto. Com isso, reforça ainda mais o que já sabemos “nossos alunos não gostam de escrever”.
Mesmo com as reclamações de alguns alunos continuei a fala. Então falei da importância da produção escrita, ou seja, ressaltei que a partir da produção que desenvolvemos nossas habilidades ortográficas entre outras. A partir disso, pedi que cada aluno imaginasse um momento do seu dia para produzir o texto. Neste momento alguns alunos disseram que não sabiam o que escrever. Muitos falaram ao mesmo tempo, com isso, pedi silêncio e relatei alguns momentos que eles poderiam descrever e ainda falei sobre o momento do meu dia e que eu também poderia escrever.
Assim, alguns alunos comentaram sobre suas ideias e como elaborar seus próprios textos. Muitas ideias surgiram a partir da minha fala e da opinião de outros alunos. Após a conversa todos os alunos iniciaram a escrita da produção textual. O término do texto aconteceu no dia quinze de junho, na qual, todos os alunos elaboram o texto e entregaram.

TP4 – Leitura e processos de escrita I unidades 13 e 14 Série: 2ª Atividade: Festas Juninas.

Este trabalho iniciou no dia dezenove de junho com os alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Atayde Machado “DADI”. Para realizar o trabalho proposto pelo caderno de teoria e prática, avançando na prática página 41 (texto informativo). Solicitei num primeiro momento aos alunos uma pesquisa sobre o tema Festa Junina. Logo, dividi a turma em grupos explique o que cada grupo deveria pesquisar, por exemplo, história da festa junina, santos, crenças, simpatias, comidas, casamento caipira entre outros. A escolha foi realizada através de sorteio, isto é, um integrante de cada equipe escolheu um papel e neste papel estava o seu respectivo tema.
Isto posto, fomos para o A.T.E e lá cada grupo pesquisou sobre o seu tema, discutiu e organizou sobre a forma e apresentação dos trabalhos. A equipe das comidas típicas organizou a compra das comidas para a apresentação do seu trabalho. Com consequência da organização do grupo das comidas típicas surgiu a oportunidade de realizar a Festa Junina do 7 ano. Assim falei da importância da apresentação dos trabalhos no dia da respectiva festa junina.
Na aula do dia vinte e dois pedi para os alunos elaborar o texto informativo, primeiro fiz a leitura de uma reportagem do Jornal Correio do Povo. Depois ressaltei a importância do texto informativo e discutimos quais são os pontos fundamentais de uma informação. Diante disso, pedi para os alunos escrever um texto informativo, ou melhor, falei para que eles escrevessem um texto informativo da própria Festa Junina do 7 ano. Todos realizaram a atividade e depois entregaram.
Assim, no dia trinta de junho foi realizada a apresentação dos trabalhos sobre festa junina, logo, a Festa Junina. Enfim a festa foi perfeita e muito organizada, ou seja, nesta festa teve cadeia do amor, pescaria, bilheteria, comidas típicas, música, correio elegante e ainda todos trajados de caipira.


TP3 – Gêneros e Tipos Textuais Unidades 11 e 12 Série: 6ª Atividade: Sequências tipológicas: os tipos injuntivo e preditivo. Manuais que acompanham aparelhos e produtos ( página 115).

Este trabalho iniciou no dia dezesseis de junho com os alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Atayde Machado “DADI”.
Iniciei a proposta de trabalho a partir das atividades com verbos que já estava desenvolvendo em sala de aula com os alunos. Diante disso, com a proposta de trabalho do curso Gestar II era trabalhar com Manuais de eletrodomésticos percebi a possibilidade de conciliar o conteúdo trabalhado com a atividade proposta. Com isso, pedi para os alunos trazer para a aula de língua portuguesa alguns manuais de eletrodomésticos que tinham em casa. Como previsto muitos alunos não trouxeram o material, no entanto, outros trouxeram vários, assim houve a troca dos materiais e todos conseguiram realizar a atividade.
Logo, montei os grupos para realizar a atividade. Percebo nessa turma a grande dificuldade do trabalho em grupo, em outras palavras, muitos escolhem com qual colega quer fazer atividade, por outro lado, excluem outros por não terem a mesma facilidade de compreensão dos conteúdos propostos. No entanto, especialmente neste trabalho eu mesma montei os grupos, ou seja, distribui um número para cada um deles e a partir desse número deveriam montar seus grupos. Depois de muita conversa, critica, e lamentações os grupos estavam em ordem. Com isso, falei para os alunos fazer a leitura e interpretar o manual escolhido por cada grupo. Falei da importância de cada verbo encontrado nos manuais e dos tempos verbais. Depois disso expliquei para os alunos a proposta de trabalho, ou melhor, escrevi no quadro as perguntas do avançando na prática página 115, logo, expliquei que eles deveriam responder com o auxílio dos manuais dos eletrodomésticos.
Na segunda aula do mesmo dia os alunos terminaram de responder as perguntas proposta. Então pedi que os alunos guardassem com cuidado a atividade e trouxessem o manual e a atividade na próxima aula. Assim no dia dezoito de junho os alunos terminaram a atividade proposta. Ou seja, expliquei para os alunos o que era uma justificativa também falei de um exemplo comum do cotidiano deles. Por exemplo, se eles em um determinado dia faltassem na aula e tivesse uma prova deveriam trazer uma justificativa assinada pelo pai ou pela mãe pelo não comparecimento na aula naquele determinado dia. Com isso, todos os alunos entenderam o que é uma justificativa, alguns alunos participaram da aula falando sobre outros exemplos de justificativas.
Então expliquei que nossa proposta de trabalho, a partir daquele momento era escrever um texto, ou melhor, fazer uma justificativa com o auxílio do manual e das respostas do trabalho anterior. Todos os grupos realizaram a atividade.

Relatório do Curso Gestar II


TP3 – Gêneros e Tipos Textuais Unidades 9 e 10 Série: 1ª Atividade: O conhecimento intuitivo de gêneros – Biografia.
Este trabalho foi realizado no dia quinze de junho com os alunos do sexto ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Atayde Machado “DADI”. Então num primeiro momento trabalhei com o dicionário, falei para os alunos procurar o significado da palavra Biografia após o termino da atividade pedi para eles procurar também o significado da palavra autobiografia. O objetivo da atividade foi que cada aluno percebesse a diferença entre biografia e autobiografia. Com isso percebi que a atividade foi muito gratificante, ou seja, todos os alunos descobriram e analisaram o significado de cada uma das palavras. Após o termino da atividade pedi para que alguns alunos lessem o que tinham encontrado no dicionário. Assim de forma voluntária alguns alunos fizeram à leitura. Logo, fiz a leitura do texto 1 página 19 do caderno de teoria e prática, isto é, a Biografia do autor Carlos Drummond de Andrade. E, ainda pedi para que os alunos olhassem nos seus próprios livros de literatura para verificar se existia a biografia do autor do livro. Com isso, acredito que foi um momento rico em conhecimento e descoberta, pois alguns alunos não sabiam o que era uma biografia. A partir disso, pedi para os alunos elaborar a biografia de alguém, expliquei que poderia ser da mãe, pai, um ídolo, alguém conhecido ou poderia ser uma pessoa da escola. Tive que explicar outras vezes sobre o que realmente era uma biografia e como deveriam escreve o texto.
Após terminar o texto todos os alunos entregaram a atividade. Contudo, para terminar a proposta de produção textual Biografia eu fiz a leitura da poesia A PORTA de Vinicius de Morais. Fiz a leitura várias vezes para que todos os alunos compreendessem o poema. Depois da leitura comentei sobre o objetivo do poema e que a partir da leitura eles tinham que imaginar um objeto e escrevessem sobre ele, ou melhor, fazer a autobiografia do objeto escolhido. Entretanto, alguns alunos não entenderam a proposta da atividade, então expliquei novamente até que todos os alunos compreendessem a atividade.
Enfim, os alunos elaboraram textos e poemas fantásticos, por exemplo, alguns escreveram sobre a maquiagem, chave, relógio entre outros. Assim, acredito que a atividade foi de grande valia, pois existiu a troca de conhecimento entre professor e alunos.

segunda-feira, 13 de julho de 2009


JARDIM DOS AFETOS
Com tuas mãos, podes cultivar o teu jardim de afetos.
Sê generoso em tua casa...
Cuida de tuas flores, não permitindo que a erva daninha se alastre em teu canteiro de amor.
Afasta para longe o ciúme e o desrespeito.
Não anules flor alguma em seu perfume...
Deixa florirem à tua volta aqueles que são teus.
Incentiva-os.
Ama-os.
Que as tuas mãos não lhes despetalem os sonhos...
As mãos do jardineiro devem ser tão delicadas quanto as flores que acariciam.

(Do Livro "Ao Alcance das Mãos" - Carlos A. Baccelli).

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Vida de leitor...




















O estímulo à leitura tem sido objeto de preocupação constante no cotidiano escolar, pois ao longo dos últimos anos tem se falado muito acerca da importância da leitura, mas se feito pouco para a realização deste trabalho, principalmente, no que diz respeito ao desenvolvimento do gosto pela leitura. É imprescindível enxergar com novos olhos o verdadeiro, o universo mágico e encantador do livro e leituras diversas em sala de aula e, consequentemente, entendende-se aí toda a prática e interação professor/aluno. A partir disso, acredito na importância da leitura não só para os nossos alunos, mas também para nós professores.
Partindo desse pressuposto, vejo como minha formação "leitora" na sala de aula como aluna foi totalmente diferente. Quando comecei estudar na pré-escola tive contato com livros de histórias infantis que pouco recordo, senão Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos, Branca de Neve entre outros. Na primeira série a leitura na maioria das vezes era na cartilha, método pelo qual fui alfabetizada. A professora fazia as leituras que estavam escritas na cartilha, após fazíamos à cópia no caderno, sendo que através dela aprendíamos a memorizar. Para mim, a escola foi espaço no qual a leitura era objeto de avaliação constante, voltada apenas para uma interpretação correta e esperada.
Ao contrário, a minha mãe foi e ainda é o meu referencial de leitora, recordo-me de uma coleção de livros que ganhei. Livros adoráveis, uma história por dia cada livro trazia uma estação do ano com datas e meses. Eram livros coloridos que chamavam muita a atenção e eu adorava, admito que ficava fascinada ao ver as figuras nos livros, aliás, recordo que tinha figuras do Mickey, Pluto entre outros. Lembro ainda que eu lia as histórias e muitas vezes relia. Hoje gosto muito de ler e procuro nas minhas aulas de Língua Portuguesa, especialmente, nas aulas de leitura fazer com que cada aluno perceba a importância da leitura em suas vidas. Admito, realmente é uma tarefa árdua, no entanto, não podemos desistir diante de tais obstáculos. Acredito que este é o fascinante desafio de ser professor.

domingo, 7 de junho de 2009

Pensamento

Loucura ? Sonho? Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira, mas já tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum.
Monteiro Lobato

Vida de professor...

Minha mãe sempre foi na minha vida o referencial para a escolha da profissão PROFESSORA. Quando pequena sentia orgulho da minha mãe ser PROFESSORA, apesar de nunca ser sua aluna, adorava estar na escola e ver que a minha mãe estava sempre ali presente e isso me deixava super feliz. Ela sempre me ajudou a ler e escreve. Aliás, lembro de uma passagem na minha vida quando eu ainda estava na primeira série minha mãe me ensinou a ler, pode até parecer engraçado, mas a palavra era “DANADO”, acredito que na época nós deveríamos estar estudando a letra “D” na cartilha. O tempo passou e ainda sinto orgulho de ser filha de uma professora ainda mais sendo minha “mãe”.
Por ser filha de professora sempre tive algumas prioridades na sala de aula. Eu era a preferida das professoras para realizar atividades entre outras. Eu adorava... e qual criança que não gosta de ser o “preferido” do professor. Quando fui para o ginásio minha mãe não estava mais presente, contudo, no início isso me deixou frustrada, mas com o tempo estava acostumada. Todavia, na quinta série tive a oportunidade de ter uma ótima professora de Língua Portuguesa a professora Estela. Nas aulas de português eu tinha que ler um livro de literatura e depois contar a história, adorava lembro que em um dos livros tirei nota dez.
O tempo passou, terminei o ensino médio e ainda não tinha definido qual área gostaria de lecionar. Num primeiro momento queria fazer Pedagogia cheguei até fazer vestibular, passei, logo depois desisti. Com a mudança para Santa Catarina fiquei dois anos sem estudar. No entanto, com a oportunidade de fazer vestibular optei por fazer Letras. O grande sonho de estar cursando uma faculdade e ser futuramente ser professora me deixou muito feliz. Admito que estudar e trabalhar não foi nada fácil, entretanto, muito gratificante. Apesar de não estar trabalhando na área tudo que aprendi foi de grande valia. O Grande desafio na época de cursar letras foi estudar Língua Inglesa pois até o presente momento eu não tinha muito contato com inglês. Como a vida nos proporciona coisas boas tive a oportunidade de ter como professora de Língua Inglesa Rosiméri (Méri), talvez ela nem saiba, mas através da metodologia que ela utiliza em sala de aula despertou em mim o interesse e o gosto pelo inglês. Os anos passaram e chegou o dia da formatura, foi um dia inesquecível que jamais será esquecido.
Contudo, ser professor é um grande desafio, mas um desafio gostoso de experimentar. Apesar das diversidades que sabemos que existe, o que nos deixa feliz é ver nos olhos dos nossos alunos o brilho da descoberta. Verificar também que através de uma nova dinâmica ou atividade diversificada que nosso objetivo foi alcançado/realizado.